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As Crianças da Nova Era

Chamam-lhes inadaptados, rebeldes, hiperativos, aluados e ao mesmo tempo notam-lhes diferenças. Diz-se que nascem ensinados, que são incisivos em algumas questões e sábios noutras ao mesmo tempo que fazem birras que não são entendidas. São crianças rotuladas, como quase tudo o que se passa no nosso laboratório-escola terrestre.

Mas quem são afinal as criança indigo, cristal e arco-íris?

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"Teus filhos não são teus filhos. São filhos e filhas da vida adorando-se a si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. Podem dar-lhes amor, mas não os pensamentos, porque eles têm os seus próprios pensamentos.

Podem trazer os seus corpos, mas não as suas almas, porque as suas almas moram na casa do amanhã, que vocês não podem visitar, nem sequer em sonhos.

Podem tentar ser como eles, mas não queiram que eles sejam como vós.

Vós sois os arcos dos quais partem os vossos filhos, quais flechas vivas. Que a flexibilidade nas mãos do archeiro seja de prazer." - Kahlil Gibran


Quando se é terapeuta e se passa o tempo em contacto pessoal com as pessoas, não é possível deixar de notar certos padrões que surgem no comportamento humano e que se convertem no tema principal do trabalho que se faz. O nosso trabalho, trata do aumento do empoderamento pessoal e da autoestima. Permite que as pessoas tenham mais esperança dando-lhes o poder para se elevarem a si próprias acima do nível em que “pensavam” estar. Também envolve a autocura e promove o autoexame com o objectivo de encontrar “Deus no nosso interior” em vez de o procurar em qualquer fonte exterior. Falar de autocura, bem como de libertação de preocupações num mundo em mudança. É um trabalho muito gratificante – mas faz com que prestemos atenção às coisas.

Há alguns tempos para cá as pessoas começaram a falar sobre determinados problemas com os seus filhos. O que é que há de novo? Muitas vezes os filhos são a maior bênção de uma vida e, também, o maior desafio.

Escreveram-se muitos livros sobre como ser bons pais e sobre psicologia infantil, mas o que chamou a nossa atenção foi diferente. Começámos a ouvir falar, cada vez mais, de um novo tipo de criança ou, no mínimo, de um novo tipo de problemas para os pais. Para nós o tema não era novo, mas o nosso papel passa também pelo esclarecimento. As dificuldades eram de natureza estranha porque representavam um intercâmbio inesperado entre o adulto e a criança, que aparentemente não era o típico que tinha vivido a nossa geração. Ignorámo-lo até começarmos a ouvir os profissionais que trabalhavam com crianças. Também eles relatavam desafios semelhantes. Muitos sentiam-se desesperados e a ponto de perder as estribeiras. Os profissionais de cuidado diário, em todo o lado, alguns com mais de 30 anos de experiência profissional, contavam o mesmo tipo de histórias e de como eram diferentes as coisas com estas crianças. Vimos, então algo de horrível: quando estes “novos” problemas se agudizaram, começou a haver uma tendência esmagadora para resolver o assunto através de drogas legais (medicamentos)!

Pergunte- se a qualquer professor de hoje e ele dir-vos-á que o sistema educativo precisa de uma remodelação geral. Provavelmente já é tempo, mas isso não é novidade, e não é isso que nos inspirou a escrever este artigo, e sim o aparecimento desta nova “casta” que muitos não entendem.

Percebemos o seguinte:

1. Não se trata de um fenómeno local. Percebemo-lo em todos os continentes.

2. Parece que ultrapassa as barreiras culturais (e abrange muitas línguas).

3. Escapou à atenção porque é demasiado “estranho” para ser considerado no paradigma da psicologia humana, que considera que a humanidade é estática, um modelo que não muda. Regra geral, a sociedade tende a crer na evolução, mas somente quando referida ao passado. O pensamento de que podemos estar a ver uma nova consciência humana, que chega lentamente ao planeta agora – manifestada nas nossas crianças – ultrapassa o pensamento conservador estabelecido.

4. O fenómeno está a aumentar – continuam a surgir mais relatos.

5. Está a acontecer há tempo suficiente para que os profissionais comecem a estudá-lo.

6. Surgem algumas respostas aos desafios.

Por todas estas razões estamos a aflorar a questão e a dar a melhor informação que podemos sobre o que observámos sobre um tema que, sem dúvida alguma, é controverso por várias razões. O nosso objetivo com este artigo é apenas aflorar o tema, já que há muito que se lhe diga e convidamos-te a entrar em contacto connosco se tiveres alguma questão especifica acerca do tema.

Estas crianças são, então, diferentes daquilo que estávamos habituados nos padrões da educação tradicional. O mais normal é os pais não saberem o que fazer com elas, pois por mais caminhos que percorram, parece não haver respostas para sossegar aquela alma. Tudo isto porque a educação tem, taxativamente, de mudar. A perspectiva tem de mudar. A nossa colocação perante os filhos tem de mudar. Corremos demais, absorvidos pelo stress diário e estamos a perder o valor de família, de união, de tempo de qualidade com aqueles que recebemos para educar para um mundo melhor. E também perdemos a paciência porque fazê-lo toma-nos tempo. Tempo precioso em que podíamos estar esticados no sofá a pasmar para a televisão ou a tomar um café com os amigos.

Quais são então as características comuns (mais evidentes) entre as estas crianças?

São extremamente sensíveis (à energia dos outros, ao meio ambiente, etc.). Por isto tendem a isolar-se, a fazer birras quando não pertencem a um lugar, a exigir o seu lugar seguro, estejam onde estiverem. Aqui o transtorno para os pais é adaptarem-se a esta nova realidade, até ao momento em que percebem, definitivamente, que, não raro, as escolhas da criança acabam por proporcionar ambientes mais tranquilos, menos poluídos em todos os sentidos e com mais harmonia.

São muito perceptivas, até mesmo psíquicas (em vários graus), por isso surpreendem-nos tantas vezes com uma maturidade de discurso incomum para o que estávamos habituados para as suas idades. Também por este motivo tem os comuns “amigos imaginários” e “mundos privados”. Um tutor atento deve promover conversas saudáveis acerca deste ponto, ativando a percepção ao invés de a tentar arrancar à força do íntimo da criança. Uma criança com a sua percepção estimulada é uma criança livre das crenças e limitações ancestrais e viverá muito mais feliz.

Têm uma noção clara da importância do seu propósito de vida global. O sentimento de que não estão bem em lado nenhum é muito comum. Começam coisas e não as terminam. Querem muito algo e depois de o ter, depressa se cansam. Isto pode não ser birra nem instabilidade, apenas uma procura incessante por algo que querem encontrar e não sabem onde. Cabe ao tutor ser coadjuvante neste processo ao invés de reprimir esta busca, rotulando a criança com etiquetas que nem vamos reproduzir aqui.

São congruentes entre: coração, mente, palavras e acções, mas nem todas o conseguem exprimir e quando isto acontece, entram em conflito, gerando choro, ostracização e silêncios mais ou menos prolongados. O tutor tem papel fundamental para relembrar ao rebento que é importante, antes de mais, não reprimir sentimentos e palavras, dentro dos limites do seu grau de liberdade.

Percebem facilmente a FALTA DE INTEGRIDADE e de honestidade, o que leva a uma desconfiança acerca de quem os rodeia, principalmente os que convivem diariamente com eles. Temos na nossa educação alguns chavões que são ferramentas de medo e de entorpecimento das vontades da criança e isso é altamente penalizante na nossa relação com os filhos. Os “papões” e os castigos injustificados são factor determinante para a desconfiança destas crianças. É urgente ser o mais transparente possível, lembrando que estas crianças são mais jovens agora, mas ali “mora” um espírito antigo. A honestidade e a pureza de discurso é fundamental.

Têm muita paixão: pela vida, pelo amor, pela justiça e necessitam de água, natureza, arte, roupa de fibra natural, exercício físico e um ambiente seguro tanto física como emocional, psíquica e espiritualmente, então devemos, uma vez mais, estimular esta realidade na criança. É aqui que o tablet ou o telemóvel deixam de fazer o papel de pais e passamos a passar tempo de qualidade com a criança, passando-lhe os valores reais de uma vida feliz. Isto inclui passeios na natureza, o gosto pela arte, pelo próximo, a importância da partilha, de demonstrar os sentimentos e da velha máxima de não fazer ao outro o que não queremos para nós.

De jovens a adultos, têm um sentido agudo de serviço e ajuda humanitária. É intrínseco e não só com o ser humano. São extremamente amorosos com todos os seres e ensinam-nos todos os dias a sê-lo também. Aqui, nós, os pais, devemos aproveitar para beber da pureza deste ser e participar ativamente nas suas propostas.

Por natureza, não julgam, a não ser que sejam corrompidos pela insistência dos que os rodeiam. Aí apontam ao seu lado negro e para além de julgar, cobram constantemente, normalmente com um discurso que desarma qualquer um. O mais acertado aqui é beber também do que lhes é inato e aprendermos a fazer o mesmo. O melhor ensinamento é o exemplo.

Em geral, têm um elevado sentido de humor e quanto mais estimulado é, mais delicioso se torna. Se viverem dentro dos valores reais de uma vida feliz com eles, vamos ter dias incontáveis de deliciosos momentos.

Requerem a presença à sua volta de adultos emocionalmente estáveis, o que nos leva ao maior desafio de todos. Trabalhar o nosso próprio desenvolvimento pessoal e esta é, na verdade, o seu maior papel na vinda ao planeta: trabalhar cada um que os rodeiam de forma a que possam beber deles e partirem para a autodescoberta.


As crianças da Nova Era são conhecidas por dois nomes que lhes são dados pelo tom da luz com que brilham e que aqueles que a conseguem ver as distinguem. Há algumas diferenças entre elas, que nos parecem importantes de referir, porque, na qualidade de cuidadores, podem servir-nos de guia na forma de agir. Vamos fazê-lo por temas, para ser mais fácil de acompanhar.


A cor da aura


Fácil de perceber, as crianças indígo vibram em tons de azul indígo, as crianças cristal em tons muito claros que vão do branco, passam pelo dourado e chegam à alta frequência dos tons violeta (o tom de frequência mais elevada que a nossa percepção consegue atingir). Já as crianças arco-íris, vibram em todos os tons do espectro de frequência e adaptam com facilidade a vibração à necessidade do momento.

Fácil de perceber, as crianças índigo vibram em tons de azul índigo, as crianças cristal em tons muito claros que vão do branco, passam pelo dourado e chegam à alta frequência dos tons violeta (o tom de frequência mais elevada que a nossa percepção consegue atingir). Já as crianças arco-íris, vibram em todos os tons do espectro de frequência e adaptam com facilidade a vibração à necessidade do momento.


Missão Intrínseca


A criança índigo é uma agitadora. Trabalha e cura através da agitação, provocando a inquietude no meio em que se insere para que o meio parta primeiro para um despertar e depois para uma transformação. São directas e incisivas e muitas vezes são confundidas como julgadoras e cobradoras, pois aquilo que transmitem, por serem agitadoras, fere egos inflamados antes de os curar. A criança cristal é pacificadora por natureza. No meio em que se insere é aquela que apela sempre à união e à paz em detrimento de questões pessoais e processos internos mal curados. Prefere dar um abraço ao corpo que a fere que a afastar da sua vida e é este Amor Pacificador que cura. São confundidas muitas vezes por hipócritas pois o senso comum não está habituado que um Ser aja em Amor e União e coloque as questões do ego num local onde deixam de existir. As crianças arco-íris são fonte de vida. No meio em que se inserem são, por norma, solitárias. Os que as rodeiam saciam as suas necessidades e partem, muitas vezes sem voltar, outras quando sentem novamente sede deste banho revigorante. Apesar disto, esta criança não as julga, pois está bem ciente do seu lugar neste planeta e é feliz por ver o outro feliz. Por serem solitárias, muitas das vezes são tidas como anti-sociais, mas no mundo colorido delas o que se passa é o contrário, uma explosão de seres multidimensionais a todas as horas, em todos os momentos das suas vidas.


Objetivo da sua chegada ao planeta


As crianças índigo começaram a chegar ao planeta na década de 70 do século passado. O seu objetivo era abrir caminho a uma expansão do conhecimento holístico, falar do Homem Integral, como um todo, não só físico mas também espiritual. Por serem agitadores, foram os mestres dos porquês e nunca aceitaram um dogma, ou seja, uma verdade inquestionável sem direito a explicação lógica. Abalam as estruturas de todas as instituições que se julgam sólidas à época (familiares, escolares, religiosas) e promovem a sua transformação da melhor forma que conseguem. Por trazerem conhecimentos de outras vidas, abrem consciências em diálogos simples de café e pela forte convicção espiritual ligada a uma meditação profunda (ou oração) ajudam na subida de frequência do planeta.

As crianças cristal começaram a sua jornada no planeta na década de 90. O seu objetivo era continuar e fortalecer o caminho já aberto pelos índigo, desmantelando e removendo padrões e crenças ancestrais, o que na gíria se traduz pelos costumes antigos e as formas retrógradas de pensar a vida. E é aqui que ressurgem os movimentos de co-criação, de voltar a viver no presente, sem mágoa do passado e ansiedade do futuro e da mão pacificadora ao invés da castradora. Pulsam a frequências altas e são curadores só na sua presença, impulsionando os outros pelo estímulo constante à acção, à união e à paz, dando o exemplo. Começam a testar os limites do físico e do espírito, preparando-se para novas descobertas de libertação.

As crianças arco-íris encarnaram na anunciada mudança de paradigma para a Nova Era. E uma vez mais, vem consolidar o que foi desbravado pelos seus antecessores. Pelas suas características multimensionais, trabalham em várias dimensões, mesmo que de uma forma por vezes caótica (aparentemente) quando não lembram das técnicas para o fazerem. Apresentam as características mistas dos sete raios e dos seus Mestres Ascensos (artigo que publicaremos em breve) e por este motivo são bastante latos na sua acção. Apontam caminhos na libertação definitiva dos padrões de terceira dimensão e entrada nas quarta e quinta dimensões. Para eles o corpo é apenas um veículo de terceira dimensão, que respeitam de forma sagrada, por isso mesmo, e passam a maior parte do tempo entre a densidade do nosso planeta e a eteridade das dimensões que se lhe seguem. São confudidos por aluados, distraídos e de alguma forma caóticos, pois sentem o mundo na sua totalidade e as regras convencionais da sociedade não são as que os regem e apesar de as respeitarem, vivem mais mais na multidimensionalidade que nelas.


Personalidade


As crianças índigo são, de forma geral, extrovertidas. Para eles o mundo é um recreio constante e celebram a vida a maior parte do tempo na sua relação com o outro. São pioneiros e líderes, originais, autosuficientes, desafiadores e muito criativos. Tem energia "para dar e vender" e raramente são dados a depressões pois quando se tornam conscientes de que estão a cair no desânimo, "inventam" formas de sair, o que fazem também com os outros. Vão sempre de peito para as situações, sem medo e com uma vontade imensa de experimentar coisas novas. São bastante temperamentais porque tem as suas regras bem definidas e não aceitam algo sem que lhes seja convenientemente explicado. Por vezes tornam-se agressivos e isto tem a ver com a urgência que têm em não entrar em esforço e entra em verdadeiras lutas com o meio para que aceitem as suas escolhas.

As crianças cristal são mais tranquilas e pacíficas o que geralmente é confundido com introversão, mas nem sempre o é. É mais introspetiva e não introvertida. Quando consciente e estimulada, as coversas seguem sempre um caminho espiritualizado pois é o que vive vinte e quatro horas por dia e o diálogo banal e desinteressante de terceira dimensão aborrece-as. Esta criança, por ser bastante telepática, pode dar os sinais, muitas vezes, daquilo que se traduz por autismo. Errado. Está no seu mundo, a ver coisas que o comum indivíduo não consegue ver e comunica de forma diferente, preferindo a pacifidade. São extremamente sensíveis e por isso mais propensas à chamada birra, que mais não é que uma forma de não entrar em esforço por algo que não quer na sua vida. Lê facilmente a aura da pessoa, mesmo que não o saiba, por isso deve-se respeitar a forma como interage com o meio, pois esta é sempre na medida que a criança vê no outro. Acessa também com muita facilidade ao registos akáshicos, seus e de outros e por isto sente, muitas vezes, as tensões e emoções do meio. Quando não as percebe e as consegue traduzir, passam a ser suas.

As crianças arco-íris, pela sua elasticidade de personalidade são uma mistura das outras duas, com a diferença que trazem ferramentas e conhecimento inato (de outras vidas) para serem aquilo que nós conhecemos como crianças de luz, pacificas e curadoras.


Conduta


A criança índigo pede e exige. É rebelde, não teme a confrontação e como se sente uma inadaptada, se não estimulada previamente e devidamente conduzida em adolescente e/ou adulta, tende para o consumo de drogas e álcool, que é o seu lado sombra no refúgio pela ignorãncia. É independente e orgulhosa e tem pouca paciência e tolerância para com a falta de autenticidade e coerência o que a leva, muitas vezes a ser rude. Procura amizades reais, profundas e duradouras. Oscila entre baixa auto-estima, no seu lado sombra e sentimentos de grandiosidade, no esplendor da sua luz. Entedia-se facilmente com tudo, a partir do momento que não lhe faz sentido. Pode iniciar algo e não terminar, mas se a meio do processo lhe fizer sentido, segue e termina. Isola-se, quer através de reacções agressivas (quando não tem outra forma de o fazer) ou de uma introversão frágil. Pode ver anjos ou pessoasdesencarnadas. Tem predisposição para insónias, sono agitado,

pesadelos ou dificuldade/medo de adormecer. Tem uma história de depressão ou mesmo de pensamentos ou tentativas de suicídio quando não é acompanhada e lhe é explicado tudo o que sente e vê. Não costuma ter preconceitos em relação às várias formas de expressão sexual, credos, extractos sociais ou raças.

A crianças cristal e arco-íris falam com poucas palavras (porém com muita

profundidade) e apenas se lhes é pedido. Irradiam paz e tranquilidade. Harmonizam naturalmente o meio ambiente circundante. São muito interessadas em cristais e rochas e em todas as matérias esotéricas, falando frequentemente de anjos, espíritos-guias

e memórias de vidas passadas. Muito afectuosas, empáticas e sensíveis para com

as pessoas, percebendo a suas necessidades. Perdoam facilmente, não guardam ressentimentos. Atrai-se por pessoas necessitadas, carentes de ajuda e por outras crianças cristal e arco-íris que preferem como companhia. Calam-se e retiram-se se há conflitos e evitam a confrontação, não para fugir mas para se preservarem. Procuram ajudar e curar tanto humanos como animais em sofrimento. Fitam as pessoas nos olhos por longos períodos e fica muito contente quando elas fazem o

mesmo.


Características especiais que são confundidas com estados patológicos


Algumas das características das índigo, como distrair-se facilmente, mexer-se e movimentar-se constantemente, concentrar- se só em leituras que a atraem, etc., podem erradamente ser confundidas com Défice de Atenção, Défice de Atenção com Hiperactividade.

São precoces no falar, tanto na articulação como na eloquência. Não gostam da escola, resistindo à memorização mecânica ou a ser simplesmente ouvinte e criticam o sistema. Se a matéria lhes interessa, são atentos e, em norma, os melhores alunas da disciplina.

As crianças cristal e arco-íris são bastante massacradas socialmente e a nível clínico pela ignorância das suas potencialidade e do porquê das suas características. As suas características podem ser erradamente confundidas com Doença de Aspergers (uma forma de autismo, Autismo propriamente dito e podem ser percebidas pelos outros como crianças “desconectada”. Pode acontecer começarem a falar tarde (por volta dos 4/5 anos de idade), porque levam tempo a dar-se conta de que os adultos não entendem a comunicação telepática delas.


Necessidades básicas


As crianças índigo tem gravidade em nutrir os seus talentos de pioneiras e de líderes mas precisam de ser orientadas para que tenham ferramentas de organização do trabalho pois são caóticas. O cuidador tem também de ser persistente na passagem da mensagem do cuidado a lidar com o outro pois necessitam de regra para aprender a diplomacia e a cortesia.

As crianças cristal e arco-íris tem necessidade que o cuidador utilize e nutra as suas habilidades e os seus talentos de “pacificadoras” e para as artes em geral, pois são admiradoras do "belo" em todas as perspetivas. Necessitam de acompanhamento para que aprendam técnicas de limpeza psíquica pois são mais sensíveis e por isso "captam" com mais facilidade todas as forma de energia Necessitam regularmente de intercâmbio de energia com a natureza pois aqui é o seu lar, a sua escola e o seu hospital.


Estas características não são taxativas e podem cruzar-se, misturar-se e até transmutarem de umas para as outras, ou seja, uma criança estimulada pode facilmente adquirir características de uma das outras e vice-versa. É por esta razão que preferimos falar de crianças da Nova Era sem lhe colocar uma cor qualificativa. Mais importante que as cores, são as características que assumem, pois são elas que nos vão orientar a forma de agir e interagir com elas.

É importante também lembrar que na relação com estas crianças há que prestar redobrada atenção a estes pontos, apesar de não ser uma tabela taxativa, mas orientativa, pois cada caso é um caso:

- Danos psicológicos e emocionais

- Violência Física, a qual a aterroriza

- Alergias, normalmente devido a transtornos emocionais

- Campos electromagnéticos, pois são sensíveis a todos os tipos de energia

- Contaminação psíquica, pelo mesmo motivo

Para que uma criança cresça e floresça, necessita de amor, aceitação e elogios. Estas são algumas das palavras que elas querem e gostam de ouvir porque as faz sentirem-se muitíssimo bem:

Amo-te e sei que estás a fazer o melhor que podes.

És perfeito/a tal como és.

A cada dia que passa tornas-te mais encantador/a.

Estou de acordo contigo.

Vamos ver se juntos/as encontramos uma maneira melhor de fazer isto.

Crescer e mudar é divertido e podemos fazê-lo juntos/as.

Estes pontos vão estimular o potencial destas crianças e fazê-las imensamente felizes, deixando-as livres para serem a sua essência e deixarem de ser o “problema” para os pais. É trabalhoso na nossa concepção moderna (desajustada) da vida, mas a nossa principal tarefa é dar de nós enquanto pais entendendo que vamos usufruir ali de muita formação de desenvolvimento pessoal, quem sabe até definitiva para a nossa emancipação.


Há tanto para dizer que uma simples publicação não basta para expôr o tema, por isso voltamos a reforçar que nos contactem pelos meios disponíveis caso tenham dúvidas ou precisem de algum esclarecimento mais completo.

 
 
 

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