A Energia Taquiónica *
- Clínica de Ser
- 16 de jun. de 2019
- 9 min de leitura
* retirado da introdução do Manual de Operador de Mesa Taquiónica Multidimensional Quântica, criada e registada por Clínica de Ser, 2019
O que é energia? Tudo que existe no universo é alguma forma de energia. Todos nós necessitamos de energia para sobrevivermos, e estamos sempre a trocar energia com o meio ambiente, seja a fornecer a energia dos nossos corpos, ou a receber energia dos outros seres vivos e de outras fontes de energia, como o fogo, a eletricidade, o vento e muitas outras. No curso que estamos a fazer vamos falar de um tipo de energia muito específica, pouco conhecida e de grande importância: a ENERGIA TAQUIÓNICA.

Esta é energia de maior frequência e vibração do Universo e compõe-se de dois pares de partículas que por terem carga elétrica contrária se tornam neutras e se movem 27 vezes mais rápido que a luz. Um taquion (do grego ταχυόνιον, takhyónion, de ταχύς, takhýs, i.e. "rápido", "veloz") é uma partícula cuja velocidade excede a velocidade da luz. Embora ainda não seja possível acelerar uma partícula com massa até que ela atinja a velocidade da luz segundo a Teoria da Relatividade Especial esta não impede a existência de partículas com velocidade superior à da luz em seu estado natural. A primeira descrição dos taquions é atribuída ao físico alemão Arnold Sommerfeld; no entanto foram George Sudarshan, Olexa-Myron Bilaniuk, Vijay Deshpande e Gerald Feinberg (que originalmente cunhou o termo da década de 1960) os primeiros a avançarem nos estudos de suas bases teóricas. A teoria dos taquions foi em seguida desenvolvida nos anos 70 e 80 por diversos físicos, sobretudo por Erasmo Recami. Recentemente, o assunto voltou a despertar interesse após os trabalhos de Hill e Cox e de Vieira. Campos taquiónicos aparecem em vários contextos, tal como a Teoria das Cordas.
Se taquions fossem convencionais, seriam partículas localizáveis (detectáveis) que poderiam ser usadas para enviar sinais mais rápidos do que a luz (FTL, do inglês faster than light). Pode-se assim pensar que a existência de taquions implicaria uma violação da Causalidade em Relatividade Especial, mas uma análise mais profunda mostra que este não é o caso, como comprova o Paradoxo de Tolman. Além disso, no âmbito da Teoria Quântica de Campos, taquions são entendidos como significando uma instabilidade do sistema e tratados como condensação de taquions, ao invés de partículas reais mais rápidas que a luz, e instabilidades, como são descritas por campos taquiónicos. Estes campos taquiónicos apareceram teoricamente numa variedade de contextos, como a teoria das cordas bosónicas. De acordo com o contemporâneo e amplamente aceito na compreensão do conceito de uma partícula, as partículas taquion são demasiado instáveis para serem tratadas como existentes. Por essa teoria, a transmissão de informações mais rápida que a luz e a violação de causalidade com taquions são tratadas como teoricamente impossíveis. Apesar dos argumentos teóricos contra a existência de partículas taquion, pesquisas experimentais têm sido conduzidas para testar a hipótese contra a sua existência, porém, nenhuma evidência experimental a favor ou contra a existência de partículas taquion foi encontrada. No entanto, como acontece com muitas das ferramentas que mexem com energia, a falta de prova não dispensa a sua existência.
Ao estudarmos os taquions e a forma como interage com o planeta percebemos que esta é a energia do pensamento, que vibra na frequência do amor. Quando utilizada de maneira correta, é responsável pelos tão desejados “milagres”.
A nossa energia pode apresentar três polaridades diferentes: positiva, negativa ou neutra. Se a nossa energia é de polaridade negativa para alguém, não significa obrigatoriamente que a dele também seja negativa para si. Quando uma pessoa tem a energia compatível com a sua, facilita o processo de telepatia, por exemplo, e de energias vibracionais (energias produzidas em ritmo acelerado, como estímulos emocionais ou sexuais). As energias vibracionais podem ser obtidas através dos estímulos sexuais e emocionais positivos e negativos. Os negativos são o medo, a angústia, a depressão, o pânico, dor, saudade, entre outras. Os positivos são a felicidade, o amor, o sexo, entre outros.

Cada emoção tem uma frequência de vibração. Todos os chacras produzem Energia Vibracional. Dessas energias, a sexual é a de maior frequência.
Todas essas fontes de energia podem ser convertidas em energia vibracional ativa, fazendo assim que, com pelo simples facto de pensar numa realização na frequência do amor, a realize.
Vamos explicar melhor esses tipos de energia abordados:
Energias vibracionais ativas são aquelas em uma frequência maior que 20 Hz. É possível usar essa energia para atuar fora do seu campo energético, e os resultados obtidos são muito rápidos (não falamos só de energias ativas positivas).
Energias vibracionais não ativas são aquelas em uma frequência menor que 20 Hz onde impera a apatia. A pessoa com essa energia consegue realizar muitas coisas, mas dentro do seu campo energético, não consegue interagir no campo de outras pessoas. Para isso tem de combinar as energias vibracionais e atingir um estado cerebral de velocidade Theta, a energia Kundalini. Energia Kundalini é fusão de todas as energias vibracionais (emocionais e sexuais) transmutadas.
Já a Energia Taquiónica é a soma de todas as outras mais a sincronicidade cósmica (kundalini armazenada e centralizada no frontal). Está relacionada à quinta dimensão. A sincronicidade cósmica é um pedaço de Deus, do seu Eu Superior, ou seja, é a consciência viva, ativa na natureza. A nossa consciência é um pedaço de Deus, nós somos semelhantes a Deus, e esta realidade pode ser trabalhada, manipulada através de uma certa codificação.
Utilização da energia taquiónica

Para chegarmos ao conceito da nossa ferramenta precisámos da ajuda tecnológica já utilizada pelos nossos ancestrais em vários pontos do Universo. Esta tecnologia pode ser encontrada por cá, por exemplo, nas formas simétricas das pirâmides.
As pirâmides são geradoras que captam os taquions através da Frequência de Ressonância Shumann, a energia cósmica e a energia do centro do planeta.
A Ressonância Schumann é um conjunto de picos no espectro na ELF (banda de frequências extremamente baixas) do espectro do campo eletromagnético terrestre, formado pela superfície da Terra e pelas camadas inferiores da ionosfera. As radiações eletromagnéticas causadas por tempestades elétricas são fontes das oscilações das ELF. O fenômeno das ondas estacionárias terrestres tem o seu nome em homenagem ao físico alemão Winfried Otto Schumann, que predisse matematicamente as mesmas em 1952. Schumann demonstrou que a Terra é cercada por um imenso campo eletromagnético, que vai do solo até cerca de 100km sobre nós. Esse campo pulsa, como se fosse o coração do planeta, e possui a frequência de ressonância de 7,83 Hz, que atualmente está a mudar de frequência. Entretanto, 60 anos antes, o físico Nikola Tesla já tinha detectado essa ressonância com sucesso enquanto estudava uma gigantesca tempestade de raios e trovões. No âmbito da ciência, a Ressonância de Schumann é de interesse quase que exclusivo dos meteorologistas, que as usam para monitorizar de maneira indireta o nível global de incidência de descargas elétricas na atmosfera. No âmbito da Mesa Radiónica Multimensional Quântica essa ressonância é usada para gerar energia taquiónica.
Os egípcios obtiveram esse conhecimento, fizeram uma avaliação de todos os pontos energéticos, os vórtices de energia da terra, e colocaram as pirâmides a 30 graus leste e a 19 graus de latitude Sul, porque essas coordenadas geram um campo vibratório gigantesco, é a maior hiperatividade do planeta, não esquecendo que as pirâmides do Egipto e do México estão no mesmo alinhamento, usando as redes energéticas que envolvem o planeta, também conhecidas como linhas de Ley, para que essa energia percorresse o orbe. Nestes pontos é muito fácil tratar anomalias carmáticas como obsessores, bloqueios, complexos, fobias, traumas, retc. Como curiosidade lembramos que o estado de conservação de corpos, plantas é muito mais intenso, não só nos pontos, mas também nas linhas das malhas das minhas de Ley.
Linhas de Ley são supostos alinhamentos entre vários lugares de interesse geográfico e histórico, tais como monumentos megalíticos, cumes, cordilheiras e cursos de água. A frase foi cunhada em 1913 pelo arqueólogo amador Alfred Watkins, no seu livro Early British Trackways e The Old Straight Track. Procurou identificar sinais e pegadas de povos antigos nos campos britânicos. Watkins mais tarde desenvolveu a teoria de que estes alinhamentos foram criados para facilitar o deslocamento através de navegação por linhas de visão, no período Neolítico, e que teriam persistido na paisagem ao longo de milénios. No livro The View Over Atlantis (1969), o escritor John Michell reviveu o termo "linha de ley", associando-as a teorias místicas e espirituais sobre os alinhamentos e as formas nas montanhas e paisagem, tendo como base o conceito chinês do feng shui. Acreditava que uma rede mística de linhas de ley existiria em toda a Grã-Bretanha. Desde a publicação do livro de Michell, a sua versão espiritualizada tem sido adotada por outros autores e aplicada a paisagens em diversos lugares ao redor do mundo. Ambas as versões da teoria são criticadas por estudiosos com o argumento de que, na distribuição aleatória de um número suficiente de pontos sobre um plano, inevitavelmente criam-se pontos alinhados randomicamente, por acaso. No entanto, se estudarmos acerca do esquema atual destas linhas percebemos que, mais uma vez, este acaso parece bastante inteligente pois se desenvolve de forma orgânica e natural, como o próprio Universo.
Jesus Cristo passou dos 12 aos 19 anos na pirâmide de Queóps, com os fenícios, onde fez a sua iniciação e foi um dos que fizeram uso dessa energia taquiónica, aproveitando a vibração desse gerador quântico construído por mãos humanas e conhecimento alienígena (principalmente para construção de outras pirâmides).Também nós usamos essa energia de maneira inconsciente, e vamos aprender a utilizá-la de uma maneira consciente e atuante. Na época os iniciados tiveram as pirâmides com atividade total e quem conseguiu fazer parte deste grupo, conseguiu levitar, flutuar, transmutar, Moisés iniciou-se nesta pirâmide. Então é por isso que usamos a conexão à forma hermética das pirâmides, como vamos ver mais à frente, para conectarmos com a rede energética no nosso planeta.
Segundo o ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da Associação Projeto Portal, sendo a energia taquiónica a energia do pensamento, ela é capaz de produzir efeitos, alterações e modificações na matéria. Urandir costuma realizar várias práticas e treinos de uso desta energia, junto aos participantes da Associação, e estes, relatam mudanças significativas em suas vidas. Para gerar a energia taquiónica, recomenda que pratiquemos exercício físico para geração de carga elétrica e nos alimentemos de maneira correta, prática que gostaria que todos os formandos começassem como rotina.
Também a oração ou meditação tão praticada por diversas religiões é na verdade a energia taquiónica em ação. O próprio nome já diz: oração – ora da ação. A força do pensamento direcionada pela vontade de quem está a orar ou meditar é a energia capaz de produzir o efeito desejado. A ciência já constatou mudanças nos cristais de água quando a oração tem por objetivo/intenção, afetar a água. Na verdade, a força da oração não está mesmo nas palavras e sim no pensamento direcionado, mais a sincronicidade com a nossa centelha Divina e o amor. As palavras têm a magia de impressionar quem está a orar ou meditar (meditações guiadas, por exemplo) no sentido de desencadear a fé (que nada mais é do que concentração da mente) e consequentemente a energia taquiónica direcionada ao alvo.
Na realidade, o efeito é causado pelo pensamento cuja força provém da nossa mente. Se conseguirmos agregar emoção, gera maior energia taquiónica. Assim, situações simuladas mentalmente são mais fáceis de serem realizadas. Reparem que, como podemos constatar na imagem ao lado, a posição de lótus utilizada na meditação, segundo as tradições orientais, é a simulação da forma hermética das pirâmides, definindo um triângulo nas extremidades.
Essa energia mental é capaz de produzir variados efeitos, podendo transformar objetos e pessoas. Experiências comprovaram que orações direcionadas para comidas e remédios causaram mudanças nas suas auras e nos seus corpos subtis, alterando suas polaridades.
No campo da medicina, os médicos estão a constatar, cada vez mais, a importância da oração como ajuda paralela ao tratamento. Também foram verificadas interferências mentais nos encefalogramas causadas pelas mentes das pessoas próximas alterando o resultado desejado. Todo pensamento quando repetido acaba criando “forma-pensamento” que age como um molde para que no campo da matéria venha acontecer sua realização. Este assunto é às vezes mal explicado porque caiu no uso popular, servindo a diversos interesses. Quando imaginamos uma cena, já estamos a criar uma realidade que ainda é invisível para os nossos sentidos comuns. Por isto é dito que quando queremos alcançar um objetivo na vida “o Universo conspira a nosso favor”. Mas normalmente a pessoa não acredita nesta possibilidade porque já está condicionada a um sistema de crenças que bloqueia seu pensamento, impedindo a ação da energia taquiónica.
É evidente que nosso pensamento não tem esse poder tão instantâneo, e nem poderia ter, pois poderíamos produzir mais destruição do que construção. Essa situação é própria da nossa condição planetária de terceira dimensão. A demora em conseguir estes efeitos desejados é benéfica no sentido de evitar desastres. O nosso pensamento ainda não é treinado suficientemente para alcançar satisfatoriamente este poder.
A ciência convencional já está a aproximar-se desta realidade. Muitos fenómenos acontecidos no Universo ficam sem explicação quando utilizamos os padrões científicos conhecidos por nós. A física quântica é o reino das possibilidades. Os cientistas de mente mais aberta estão a pesquisar este novo ramo da física, na tentativa de compreender todos os fenómenos do nosso Universo. Essa procura foi ocasionada pela descoberta da interferência do pensamento na matéria. Os pesquisadores estão a procurar entender porque o elétron aparece às vezes como partícula e às vezes como onda. Na verdade, o que acontece é que o elétron está apenas a mudar de dimensão pela ação taquiónica de uma pessoa. Como nós vivemos apenas numa realidade, não conseguimos ver o elétron quando passa para outra dimensão. Esta é a causa do espanto dos cientistas que ainda não admitiram a existência de mundos paralelos.
Pouco a pouco, as pesquisas estão a caminhar para admitir a existência de uma substância quântica, capaz de realizar fenómenos antes tidos como milagres. Pelo que foi demonstrado, as formas-pensamento só podem se materializar se o interessado persistir na mesma ideia. Quando Jesus disse para os apóstolos “Vós sois deuses” – ele queria dizer que o ser humano tem essa possibilidade – só que ela estava adormecida dentro de cada um pela falta de crença em si mesmo. Essa é uma descoberta transformacional que levará o ser humano a uma nova existência.
Comments